sábado, 9 de fevereiro de 2013

(Sopro) A vida é de repente... Quando menos se espera um sopro urge à essência que se prostra à existência. Num instante parte! Sorrisos e lágrimas se confundem nas emoções adversas nos traços do que nós somos. E o que somos, afinal? Pura emoção, arriscaria dizer... Por ela somos conduzidos e motivados até que o sopro se abafe e o ar nos falte. Não que se acabe... Mas transborda... Evapora! Prefiro pensar que se adentra absorvido pelas entranhas dos seres viventes a quem deixamos ficar. A isso chamo de recordação. Quando um pouquinho de nós fica entranhado na memória, na vida daquela, ainda existente, pessoa que te mantém vivo, por isso te faz vivo! E no sopro leve que me encanta, leva-me ao fulgor de minha inquietude, aonde deleito-me em versos ... Binho Cultura

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