sábado, 9 de fevereiro de 2013

(GUERREIRO) Das Ruínas faço meu forte. Meu medo me encoraja. Desafio, erros, virtude. No Front não há sorte, Há suor, lágrima e sonhos. Que se opõem gladiando-se, Despedaçando-se, Desfigurando-se, No entanto... Desvendando-se! Vivo numa luta abrupta, Ininterrupta, Às vezes injusta e que muito me custa. Mesmo assim, me integro por inteiro, Porque sei o que quero. Passos errantes que se acertam, Sem jamais encontrarem as linhas retas, Pois a força e a fraqueza se completam ... Binho Cultura

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